25 de ago. de 2012

Erros comuns dos pacientes



Olá pessoal. Andei lendo alguns textos na internet e achei esse post no site da uol, na área revista viva saúde. Segue aqui a referência ao artigo que utilizei para fazer este post: 

É muito comum vermos por ai pessoas se automedicando, seja por indicação de alguém próximo ou por ter usado o remédio em outra ocasião e ter dado certo. Um comprimido esquecido, um fármaco errado ou usado em excesso pode trazer complicações ao paciente, como efeitos adversos do próprio medicamento e o agravamento da doença. No texto que segue, falarei dos seis erros mais comuns.

1. Parar o tratamento após melhorar: este talvez seja um dos mais comuns. Em casos como dor de cabeça ou um resfriado é valido deixar o medicamento de lado. Contudo, nas doenças infecciosas, além da melhora dos sintomas, o tratamento busca a eliminação do agente. Quando o médico passa um antibiótico para ser tomado por 7 dias e o paciente toma somente até o quinto dia, corre o risco de a bactéria não ter sido totalmente eliminada e, assim, voltar a apresentar a doença e de forma mais grave. A dica é: siga à risca o tratamento durante o tempo indicado.

2. Não contar a sua história real ao médico: exagerar nos sintomas ou omiti-los durante uma consulta pode induzir o médico ao erro no diagnóstico. É importante sempre contar os detalhes do problema em questão: quando começou, onde é a dor, se é muito intensa, se já teve quadro semelhante antes, se alguém na família já sentiu o mesmo...

3. Fazer autodiagnóstico: conhecer determinada doença, ouvir os amigos ou pesquisar na internet é sempre valido e você pode levar esses dados ao médico. No entanto, iniciar um tratamento com base nesses dados é arriscado. Por exemplo: algumas pessoas podem ter infarto do miocárdio sem dor no peito. Por isso, é sempre bom procurar o profissional que tem prática clínica e sabe avaliar essas diferenças e reconhecer casos específicos.

4. Não fazer jejum antes dos exames: se o paciente não realizar o jejum da maneira estipulada pelo médico, pode ter exames falsamente alterados e, assim, levar ao erro de diagnóstico. Os exemplos mais comuns são com exames de glicemia e colesterol.

5. Tomar o remédio que o amigo usou: nesse caso,o risco de intoxicações e efeitos colaterais é alto. O tratamento indicado pelo médico é sempre feito de maneira individualizada, seguindo às peculiaridades de cada pessoa.

6. Não dar bola para um sintoma antigo: o paciente pode ter uma queixa que dura alguns meses e já se acostumou a ela. Então aparece uma nova e ele procura atendimento. No momento da consulta, fala somente sobre o quadro recente e omite o sintoma antigo. Isso pode levar ao erro diagnóstico. Além disso, o quadro antigo que poderia ter tratamento simples, corre o risco de se complicar com o passar do tempo. A dica é procurar atendimento no início dos sintomas. Se não souber qual especialista procurar, vá ao clínico geral e ele indicará o que deve ser feito.

Abraços!

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